terça-feira, 22 de outubro de 2013

Porque falamos de inovação... porque não falar de inovadores...!!!???



Porque acredito que a Inovação só acontece quando temos uma Ideia Nova que possa ser posta em Acção!!!
I+Nova+Acção

Do Marketing para a SALA de aula...

"Os consumidores dos dias de hoje escolhem os produtos e as companhias que satisfazem a suas necessidades mais profundas de criatividade, comunidade e idealismo. As empresas de vanguarda perceberam que, para esses clientes mais conscienciosos e atentos à tecnologia, as velhas regras do marketing já não se aplicam. Por isso, têm de criar produtos, serviços e culturas de empresa que sejam inspiradoras e que incluam e respeitem os valores dos seus clientes. Esta é uma obra crucial para compreender as modernas tendências dos consumidores e de que forma as empresas têm de se lhes adaptar.Marketing 3.0 surge como uma rotura com os antigos modelos. Indo além das abordagens baseadas no produto (Marketing 1.0) e no consumidor (Marketing 2.0), esta obra adopta uma nova perspectiva, mais abrangente, que encara os consumidores como pessoas multidimensionais, com valores enraizados e, até, como potenciais colaboradores. O livro apresenta as principais ideias dos autores, ilustradas com exemplos concretos, de maneira a que as empresas possam integrar as práticas do Marketing 3.0 na sua organização, num mundo em que os consumidores perceberam que o seu poder de compra tem um impacto global. A obra explica, também, como é que as empresas se devem adaptar a este novo paradigma e posicionar a sua marca como uma força positiva global, estabelecendo parcerias de sucesso com os seus clientes.Numa era de consumidores mais informados, mais activos e mais poderosos do que nunca, Marketing 3.0 mostra-nos como afirmar a importância da sua empresa nesta nova comunidade global, inter-relacionada."

Marketing 3.0 , Do produto e do consumidor até ao espírito humano Philip Kotler, KOTLER, PHILIP

  • Edição em Português Publicado em 02-2011

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Já agora, partilho um pequeno filme...

Aproveito para postar um filme de um projecto, já me andamento (totalmente finaciado), que deverá ter a atenção de qualquer educador... como a autora é e reside em Leiria...

domingo, 6 de outubro de 2013

Calma e Fé... (Imagem animada solicitada... -o que é uma imagem animada?)



Gosto pessoal (a imagem fixa solicitada)


Esperança (texto solicitado)

"Homens e mulheres com esperança são gente que arrisca. Arriscar é acreditar, amar e esperar, tudo junto. A maior segurança está em correr riscos. Essa é a maior segurança. E converter-se ao futuro é agir na esperança, manter o espírito aberto, muito desperto, ágil para ler aquilo que se passa, para fazer recurso a essa memória, para perceber os prazos e o tempo e apressar-se. Ter esperança é deixar-se sacudir pelo presente de muita gente sem futuro. Deixar-se sacudir pelas realidades de gente que não tem esperança. E o facto de ter esperança é acolher todos aqueles que não têm esperança e fazer da história de hoje um caminho para o futuro.

A esperança distingue-se de um qualquer optimismo. A esperança não é uma patetice. É acolher todos os momentos de limite, de situações que não têm saída, quase de impossibilidade, e acreditar contra toda a argumentação, todas as razões que nos levariam a não acreditar. Não é somar tudo e dizer que alguém tem razão para ter esperança. Quando tudo está mal, muito mal, é que se deve ter esperança, e não o contrário. A virtude teologal da esperança é quando eu não vejo, mas luto e acredito e por isso passo a ver.

Há muitas negações da esperança: a tristeza de viver, o fatalismo, o pensar que está tudo nas nossas vidas. É por isso que desesperamos, enquanto a via quando estamos nesse fundo, é abrir os olhos para o telefone, uma carta ou as mãos com o coração e do nosso fundo sabermos que há alguém que nos escuta. É fundamental podermos ter a certeza de que haverá sempre um coração que nos recebe. O viver dentro de si, só para si, sem sair de si é o desespero. E ao mesmo tempo é a presunção. Desespero e presunção andam muito próximos; no fundo é fechar-se dentro de si. Todo este sentimento produz a tristeza de viver, o tédio. E neste fim de século há tanta gente que não abre horizontes e não vai fundo, fica no superficial, no "chato", sem relevo. "

In Conversas com ... princípio, meio e fim,  AAVV

Momentos e pessoas (para sempre) inspiradores...

https://www.youtube.com/watch?v=QVfEC9OXPH8